Conheça as principais funções da administração financeira e as primeiras providências que a empresa deve tomar em relação às finanças. A gestão financeira é um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa.
O objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor do patrimônio por meio da geração de lucro líquido proveniente das atividades operacionais. No entanto, é muito comum que empresas deixem de realizar uma adequada gestão financeira.Uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados.

Objetivo

Oferecer ao participante total condição de entendimento e capacidade de análise e exploração das estratégias para administrar o contas a pagar, contas a receber e tesouraria, especialmente através de fatores de sucesso, melhoria de processos, a operação e a eficácia na sua empresa, através de uma administração compartilhada com as demais áreas da cadeia de negócios.

Indicado para

Empresários, diretores, gerentes, gestores, supervisores, departamento financeiro, contadores e profissionais de empresas de qualquer segmento e instituições financeiras envolvidos na gestão financeira.

Programação

Conceitos de capital de giro, ciclo operacional e ciclo financeiro;

Índices que refletem na administração do caixa;

Normas e procedimentos;

Fluxos de processos: responsabilidades e conferências;

Administração do Contas a Pagar: processos de pagamentos, fluxo operacional, funções do contas a pagar, controle do contas a pagar, ciclo de pagamentos, riscos;

Motivos de créditos problemáticos;

Risco de crédito;

Administração do Contas a Receber: controle do contas a receber, função da cobrança, processo de cobrança, meios de cobrança;

Formas de recebimento: cobrança carteira e cobrança bancária;

Tesouraria: principais funções, gestão da tesouraria;

Principais controles internos e transações da tesouraria;

Fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira;

Fontes de crédito: capital de giro, conta garantida, hot money, desconto de duplicata e cheque, vendor, compror, BNDES, entre outros;

Relatórios de desempenho.

Fluxo de caixa e a saúde

Quem já fez curso de fluxo de caixa comigo sabe que inicio falando de “inimigos”, que parece estar longe de um software ou planilha. Temos um complexo quebra cabeças que inclui por exemplo a cultura da empresa, os indivíduos com seus objetivos e suas emoções. 

Neste momento vemos um sentimento humano aflorado, o medo da morte, e isso gera um pânico e, naturalmente, tomada de decisões que às vezes são irracionais.

Essa é a hora que os verdadeiros líderes devem emergir, direcionando as ações e ao mesmo tempo tendo empatia e aproximando os colaboradores para as necessidades que a estratégia pede. 

Quando o assunto é sobre as piores empresas para trabalhar, o principal tópico é sobre a saúde psíquica, onde gestores tomam decisões por impulso e o provável motivo seja que o medo é uma reação, e a coragem, uma decisão.

Sempre chamo a atenção que o organograma horizontal é muito mais do que a forma de uma empresa diluir as relações de comando e hierarquia, é também uma forma de estimular a criatividade e a motivação. 

O desafio encontrado em muitas empresas é a saúde da gestão de pessoas, onde é importante lembrar sempre que o capital humano é o maior patrimônio na gestão e da administração do fluxo de caixa.   

Este assunto é vital para qualquer negócio, o planejamento mostra que quando cuidamos desta “saúde” e, em momentos críticos, deve ser tratado com prioridade pois será o sinal de alerta da sobrevivência.  

Uma empresa que não se preocupa com uma boa gestão de fluxo de caixa, tem a tendência que na crise pense apenas em cortar e baixar custos, como se isto fosse um remédio para o pânico instalado e a sobrevivência para o curto prazo.  

Na verdade, ter serenidade, conscientizar que as informações devem transitar com excelência de qualidade e resiliência sobre os erros é fundamental para momentos como o atual. 

Pode ser comparado às técnicas de  jiu jitsu, ter paciência, administrar o seu “gás”, ajustar a posição e cansar o oponente.

Sérgio Martins dos Reis sócio/CEO da Yangí Escola de Negócios, CEO da ONG Teu Lar, consultor financeiro, mentor, palestrante e professor de cursos de educação continuada em diversas instituições, são mais de 20.000 executivos treinados nos mais de 15 temas elaborados com trilhas de desenvolvimento por área de concentração ou aperfeiçoamento, reconhecido pelo engajamento dos desafios da revolução digital e colunista de revistas especializadas.

Professor de Pós Graduação em Finanças e Controladoria. Especialista em Engenharia Econômico Financeira e Graduado em Ciências Contábeis.

Vasta experiência nas áreas de finanças, e controladoria em multinacionais de grande e médio porte e segmentos diversificados, tendo participado de star up de empresas, business plan, gerenciamento, planejamento, reestruturação e implantação das áreas financeiras e controladoria e o desenvolvimento de normas e procedimentos corporativos e desenvolvimento de modelos de gestão, implantação de ERPs.

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